Riso da Alvorada .
Rastros às folhas molhadas ao mar;
Do ordenar, em névoas selvagens,
Pela rosa doce ao colírio do fel!
Escutai o polir do canto da vereda,
Insultada ao cair pelas inquietações.
Aglomerada lembrança da cascata!
De ventos às plumas em declínios,
Das ilusões pelo sentido diálogo...
Pelos teus laços de aproximações!
Entardecem, lírios aos seus fascínios,
Deixando a alegria do marasmo pelos
silêncios das areias aos desesperos...
Tócai em dias sinceros, aos olhos do sol;
Intrigante riso da alvorada ao aconselhar ?
Tu'alma inversa da solidão em felicidades.