Zangão .

Quando se escuta o papel , ele se solidifica no

pensamento da gaveta d'alma que liberta toda

evolução de se encontrar a voz , quando o lírio

que o torna brando por um pingo rubro de ponto .

Sabemos quem é a flor , porque o destino revela

o que se perdeu durante a vida ficando ausente

quando bronzeia o frio da mancha do esquerdo

rochedo ardente da estrela de dois brilhos sós !

Sente a ardência no desaguar da esfera dizendo ;

Que a conversa termina ao escutar o pranto da lua

que permeia o solo , sem suas intenções ao vento ...

Diante o sol que queima o fim da noite sem estrelas !

Destinando a procedência entre os algarismos belgas ,

sobre as interpretações do zangão invasor das regiões .

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 17/02/2015
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