Poema ao relento.
Na boca da noite
Um poema bateu a minha porta
Maltrapilho, vazio, sem vida...
Mando-o entrar
Alimento-o de esperança,
Dou-lhe nova roupagem
E apresento-o a vocês, agora.
Pedro Barros.
Na boca da noite
Um poema bateu a minha porta
Maltrapilho, vazio, sem vida...
Mando-o entrar
Alimento-o de esperança,
Dou-lhe nova roupagem
E apresento-o a vocês, agora.
Pedro Barros.