Leves Olhos,


Palpebras fechadas de leves olhos,
Descansam no suave escuro,
Pra bilhar mais puro,
Quando o sol chegar,

Divino despertar que acontece,
Na superação do dia que amanhece,
Na graça infinita de recomeçar,
Mais pleno e transformado,

Tempo de viver sacrifício, 
Da espera de ouvir o  silêncio,
De se ver inteiro por dentro,
Na ânsia de querer acertar,



Marcia Carriles.

 
Marcya Carrilles
Enviado por Marcya Carrilles em 29/10/2014
Reeditado em 29/10/2014
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