Abra-te Cacete!
Abras tua porta, receba a música
Este ouvirte de teoremas sonatas
Eis aqui no teu sorriso assombrado
E eis que me ouve mil intencionado
De bom augurio lhe lampejo trovas
Num bom dizer que abra liberdades
Pra ti, para o mundo, seu lar corso
Minha voz em enredo eleva teu ser
Sonha nas canoras diatribes roucas
Potente é o eco de minha incerteza
Queda a ti reiterar no que dissemino
A dizer aos urbanos vales seu amor!
Ai, senhor meu, distante indiferente
Onde mais cantarei embalada cisma
Agora que estou aturdida preciosa...
Se tudo o mais ecoa rente ao vazio?