VIAGEM PELO DESCONHECIDO
Por: Tânia de Oliveira
Vejo a beleza dos continentes
E dos países que existem além dos oceanos
Admiro extasiada a sutileza do tempo
Que me transporta viva pelos anos
Flutuo ante o orvalho das orquídeas
E das outras flores que não vislumbrei
Aquieto-me ante o som do vento nas folhagens
Ou o som do grilo que imitei
Fito deslumbrada ante as galáxias infinitas
Ainda desconhecidas no universo
Transporto sentimentos de alegrias e mágoas
Com rimas pra cada verso
Recolho-me emocionada ante o sorriso cálido
Que todos trazem da infância
Absorvo através da pele a significação
Do inédito criado em cada substância
Contraponho minha sombra ante a beleza da luz
Que o horizonte destaca
Divago em sentimentos obscuros
Que não me identificam como forte ou fraca
Por: Tânia de Oliveira
Vejo a beleza dos continentes
E dos países que existem além dos oceanos
Admiro extasiada a sutileza do tempo
Que me transporta viva pelos anos
Flutuo ante o orvalho das orquídeas
E das outras flores que não vislumbrei
Aquieto-me ante o som do vento nas folhagens
Ou o som do grilo que imitei
Fito deslumbrada ante as galáxias infinitas
Ainda desconhecidas no universo
Transporto sentimentos de alegrias e mágoas
Com rimas pra cada verso
Recolho-me emocionada ante o sorriso cálido
Que todos trazem da infância
Absorvo através da pele a significação
Do inédito criado em cada substância
Contraponho minha sombra ante a beleza da luz
Que o horizonte destaca
Divago em sentimentos obscuros
Que não me identificam como forte ou fraca