Grãos Estrelas.
Dos mares somos um grão
de areia há enfeitar.
Aos universos infinitos,
estrelas de nomes encantam
lágrimas, jamais contaremos
de nossas vidas regadas.
Porque és tão, hipócrita
dos enfeites que tu tens?
Julgas, teus irmãos dizendo
teres sabedorias de profeta?
O mundo é cruel quando tu o fazes,
cruel de tuas ações!
Tu contas os enfeites dos mares,
das estrelas caindo?
Sofrimentos, crias por achares,
guerras fascinantes!
Teu Criador, lhe deu o cordeiro
aos mares dos enfeites.
Em encantos conseguistes
brilhos dos olhos, ensinados!
O que tu procuras além dos
universos de tuas respostas?
Aprendas a julgares somente
usuras e preconceitos aliados!
Não as lágrimas das vidas,
que caminham ao teu lado senil.
Tu jamais, saberás julgares
grãos estrelas das profecias.