Sinto. Sinto muito... I’m Sorry.
Lembro sua luz, quase ofuscante!
Era você que acenava distante.
Não era uma luz de fim de túnel,
Era mais muito mais...
Parecia uma canção de íons
E muitos megatons...
Que vem suave e depois estronda
Nas profundezas da alma covarde
Diante do fogo que arde
Eram muitas luzes, em muitas ondas,
E mesmo assim distante
Você dedilhava as cordas do meu coração
Ele bateu rápido atropelando os acordes
E zunindo na noite na arritmia do seu oi
Um fulminante raio. Queimou meu peito
Sucumbiu minha alma, era tudo e nada,
E mexeu tanto comigo.
E tanto com minha cabeça
Era tudo vivo na distancia
Era nada na minha vã esperança
Era luz de estrela que a gente vê, mas, não esta mais lá.
Lembro sua luz, quase ofuscante!
Era você que acenava distante.
Não era uma luz de fim de túnel,
Era mais muito mais...
Parecia uma canção de íons
E muitos megatons...
Que vem suave e depois estronda
Nas profundezas da alma covarde
Diante do fogo que arde
Eram muitas luzes, em muitas ondas,
E mesmo assim distante
Você dedilhava as cordas do meu coração
Ele bateu rápido atropelando os acordes
E zunindo na noite na arritmia do seu oi
Um fulminante raio. Queimou meu peito
Sucumbiu minha alma, era tudo e nada,
E mexeu tanto comigo.
E tanto com minha cabeça
Era tudo vivo na distancia
Era nada na minha vã esperança
Era luz de estrela que a gente vê, mas, não esta mais lá.