ESCUTAR O CORAÇÃO

Às vezes o coração sorri. Às vezes ele se silencia. Às vezes dói. Às vezes trepida. É ele a nos avisar que a vida precisa ser realimentada. De emoções, de sonhos grandes, de alegria absurda, de pensamentos firmes, do incerto, de medo, de precaução e de adrenalina.

É ele a nos avisar que a monotonia mata. Que o “de sempre” cansa mais que a experimentação. Que o bem e o mau e o bom e ruim fazem parte da nossa vida. Que viver é uma opção constante entre o sim e não. Entre o ser e o não ser algo ou alguém em um dado momento.

É o mundo do sim e do não. Do certo e do errado. Do mais e do menos. E o coração sabe bem disso. Ora sofre. Ora se alegra. Ora luta intensamente para impulsionar nosso sangue que até nos faz trepidar, ou dilata nossas veias com tanto equilíbrio que nem sentimos o seu pulsar.

O coração físico alimenta nossa vida e o coração sentimental a nossa alma, o nosso ser maior, o nosso “ser amor”.