O FILHO DO CAÇADOR
Do meio da mata, sempre se escutava vários tiros,
O caçador empunhava sua arma em mais uma emboscada.
Ele caçou por muitos anos, muito tempo;
A lei da natureza, por ele era sempre violada!
Das belas aves que ali existiam,
O garboso pavão era o mais cobiçado.
Era o mais rentável,
Por ser tão belo e emplumado.
Mas o caçador não queria para seu filho,
Essa mesma condição de vida.
Quando muito pequeno, o enviou pra cidade;
Para estudar e morar alguns anos, com uma tia querida!
Depois de alguns anos, o garoto voltou;
Para rever seu pai e matar a enorme saudade!
Com o coração cheio de sonhos, o velho ele encontrou.
O garotinho ainda só tinha sete anos de idade!
O menino ansioso chamou o pai para o lado,
Disse por que sua volta havia sido antecipada.
Contou que viu, no livro da escola, a imagem de um pavão,
Voltou para ver o pai e conhecer essa ave tão sagrada!
Perante para aquele sorriso puro de criança,
O velho caçador, uma dor no peito sentiu.
O menino aguardava uma resposta de esperança;
Um remorso, no pai então surgiu!
Olhando pra dentro da alma, ele disse chorando:
“Meu filho perdoe-me! Pois seu pai não teve coração;
A minha ignorância, pra essa ave foi a extinção,
Não percebi, como uma criança seria feliz, com um simples pavão”
Do meio da mata, sempre se escutava vários tiros,
O caçador empunhava sua arma em mais uma emboscada.
Ele caçou por muitos anos, muito tempo;
A lei da natureza, por ele era sempre violada!
Das belas aves que ali existiam,
O garboso pavão era o mais cobiçado.
Era o mais rentável,
Por ser tão belo e emplumado.
Mas o caçador não queria para seu filho,
Essa mesma condição de vida.
Quando muito pequeno, o enviou pra cidade;
Para estudar e morar alguns anos, com uma tia querida!
Depois de alguns anos, o garoto voltou;
Para rever seu pai e matar a enorme saudade!
Com o coração cheio de sonhos, o velho ele encontrou.
O garotinho ainda só tinha sete anos de idade!
O menino ansioso chamou o pai para o lado,
Disse por que sua volta havia sido antecipada.
Contou que viu, no livro da escola, a imagem de um pavão,
Voltou para ver o pai e conhecer essa ave tão sagrada!
Perante para aquele sorriso puro de criança,
O velho caçador, uma dor no peito sentiu.
O menino aguardava uma resposta de esperança;
Um remorso, no pai então surgiu!
Olhando pra dentro da alma, ele disse chorando:
“Meu filho perdoe-me! Pois seu pai não teve coração;
A minha ignorância, pra essa ave foi a extinção,
Não percebi, como uma criança seria feliz, com um simples pavão”