Respeito

A palavra solta

Perde o tom

Quando as extremidades

Do valor coloquial

Soa no alento

Dos comportamentos

Ou da rebeldia da alma.

O velho querer

Nem sempre é o poder

Camuflando o sentido

Entre pensamentos

Destorcendo o respeito

Como ceder espaço

A argumentar o embaraço

Dos tropeços da emoção.

Seguir de acordo

Extraindo da varanda

Das realidades vigentes

A socialização da vontade

Em meio às ruínas

Que o tempo desconstroi

No desolar da educação.

ZUKER
Enviado por ZUKER em 27/03/2008
Código do texto: T919793
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