Decifrando o código Gil
Vai, a globalizada metáfora brasileira,
nos eternos ouvidos da geografia,
inundando, com assimétrica melodia,
a pluralização de suas fronteiras.
Dos objetos carentes em sinergia,
Faz o seu discurso de cultura...
Ministros, a solfejar literatura,
vivem a dizer: “é ... bom”... o que queria.
E eu, dentre os mortais que os ouvia,
ouço, carente, a música do Brasil;
e bebo a juventude de outro Gil
no cálice da dogmática poesia.