Mal sem nome....
Alheia ao que lhe envolve
transita em vagas lembranças...
O riso embola-se ao pranto
Encolhe-se buscando acalanto.
Passado num vivo relato
onde cada sentido é um ato.
Oscila sempre confusa,
e ás vezes, sente-se intrusa!
O olhar parece inquieto.
absorto, preso no teto!
Desconhece qualquer sobrenome,
e insiste em lembrar o que come...
Dispersa e tão desolada...
Aguarda uma nova morada...