E sou
Eu sinto essa vida inebriante que pulsa nas minhas veias, e talvez, essa seja a primeira vez que sinta de forma genuína, é que por aqui foi nublado por muito tempo, caos em forma de vivência, o rasgar da sobrevivência no sibilar do pudor juvenil. Hoje, vida, em cada detalhe, do acordar ao adormecer, engraçado ter a percepção de estar vivendo o pedido em oração. Muito longe do querer, certamente. Mas indubitavelmente pertíssimo do ser. E sou.