Intrusa...
Então ousas invadir os meus planos
Preencher meus vazios
E fazer-me sonhar
Que intencionas, adonando-te de mim
Adornando-me a mente
Despejando-lhe sementes
Tal e qual num jardim
Deixa-me!
Basta-me um instante em silêncio
O pensamento a fluir,
A voejar por aí
E um dia,
quem sabe, Pássara-poesia,
para ti retornar...
*
Interações que recebo com carinho!
Obrigada, ChicoDeGois (Francisco de Assis Góis)
"Nos eleva quando chega,
Nos derruba quando parte!
Oh bendita inspiração,
Progenitora da arte!
Tu decifras vida e morte...
És ilusão ou verdade?
Tu és tristeza e alegria,
Puro êxtase e agonia...
És loucura e sanidade!"
(ChicoDeGois).
Preencher meus vazios
E fazer-me sonhar
Que intencionas, adonando-te de mim
Adornando-me a mente
Despejando-lhe sementes
Tal e qual num jardim
Deixa-me!
Basta-me um instante em silêncio
O pensamento a fluir,
A voejar por aí
E um dia,
quem sabe, Pássara-poesia,
para ti retornar...
*
Interações que recebo com carinho!
Obrigada, ChicoDeGois (Francisco de Assis Góis)
"Nos eleva quando chega,
Nos derruba quando parte!
Oh bendita inspiração,
Progenitora da arte!
Tu decifras vida e morte...
És ilusão ou verdade?
Tu és tristeza e alegria,
Puro êxtase e agonia...
És loucura e sanidade!"
(ChicoDeGois).
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Aldrin, obrigada pelos lindos versos!
"Quem és tu que chegas sem me pedir permissão?
E que me obrigas a mudança de planos
Acomodado, eu me acostumara a viver só
Agora, porém, só fico a pensar em ti
E a solidão não mais me apraz
Feliz, vivo a cantarolar canções de amor
Mas a felicidade me põe medo
Porque não estava mais acostumado
Tudo na minha vida está fora de lugar
E hoje meu coração se cativou do teu."
(Aldrin M. Félix)
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Foto: © Marise Castro