Insana mente
Ela grita, insana
Ela corrói, engana
Imagina coisas que nunca ocorrerão
Culpa, inventa, estranha desilusão
Um fio de paz
Mas ela logo traz
À tona tudo que estava guardado
O que talvez estava cicatrizado
Será que eles têm razão?
A pele, o corpo, é tudo, então?
O ato desconhecido abriu
A ferida e logo sumiu
Talvez não fosse a intenção
Mas ela sente, ela engana, ela cava
Na arqueologia de sombras insistentes
Arquitetando desatinos imortais
Minha inimiga, a instável mente
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