(Real x Fantasia) Blá, blá, blá!


Sinto e escrevo
É real o que sinto
Se fantasio não sinto

Mas, o imaginário não é real?
O que é “real”, o concreto?
Penso e sinto é real!

Porque não sinto a distância entre nós?
Tenho noção de espaço geográfico
Mas a "distância" não sinto

A distância sem distância q’sinto
Não é dada por Euclides...
Quiçá Freud explique

Ah, talvez seja eu
“A doida da Vez” e não de vez
Para entender a quântica da vida

Porque vivo a “distância”
Indo pra dentro de Ti
Pra fora de mim

“Quanticamente”
Sem barreiras
Ou receio

Eu?!
Ah, emocionalmente, EU...
Cosmicamente, seguindo a Luz

Vou tropeçar?
Cair?
Chorar?

Até pode ser...

(Vivo a Expansão Cósmica)

(Real x Fantasia) Blá, blá, blá!















Victor & Leo - Borboletas (Ouça)













Frase
Vive-se contornando obstáculos, somos rios que buscamos o mar da perfeição.





 
De acordo com o Dicionário de Psicanálise, de Elizabeth Roudinescò, a fantasia é: “Termo utilizado por Sigmund Freud, primeiro no sentido corrente que a língua alemã lhe confere (fantasia ou imaginação), depois como um conceito, a partir de 1897. Correlato da elaboração de real psíquica e abandono da teoria da sedução, designam a vida imaginária do sujeito e a maneira como este representa para si mesma sua história ou a história de suas origens: fala-se então de fantasia originária”. (ROUDINESCO, Elisabeth; PLON, Michel. Dicionário de psicanálise. p 223)  (https://www.redepsi.com.br/2008/05/12/o-conceito-de-fantasia-na-teoria-freudiana-e-na-obra-homem-dos-ratos/)

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