Infância de Dulce

Infância de Dulce

Naqueles tempos de criança, na face do muro mansa, eu contemplava a infância, num distante horizonte de DEUS, nutria a esperança

Lá longe, o vento se curvava, na cintura dela, aonde a vista trança e não alcança, cantavam Cayme e Amado, uns tais capitães da dança

Nos seios de Gabriela, eclodiam mel, cravos e canelas, no tronco, as pretas, na sinhá, as letras de

Mario Quintela

Abra-se a janela no azul, nela eu via ela, Sabatela, santa, donzela, oh! Dulce dos pobres, sua alma cura, rezem baianos por ela

Do Espírito Santo de DEUS, és esta e aquela, fugiu de Helena, abraçou Madalena, com um agasalho sacro sem sequelas

Humberto de Campos

Mestre Holístico