A sabedoria temida
O negro pranteia de raiva
A cor move ódio, cuidados
Nas esquinas o perigo ronda
O medo só lhe dá segurança
Se na cabeça a reação pensar.
Ontem, o bom senso extirpado
A coisa feiosa não foi tão rara
Sacada como se fosse o altíssimo
O temerário, o césar ou o pirata
Talvez, só um estúpido corruto.
Não há colírio para dar ao alienado
Objetado, abriga-se na cara de pau
A esperança é a cela aberta da cana
O de lá de cima do domínio se cala
Teme, sente os frutos enfraquecidos.
Se a alma pena chorando de agonia
Não existe sonho que nela se segure
A cultura precisa andar por aí linda
Não deixe nunca a barbárie te matar
Dê violento grito bem aberto ao peito.
O negro pranteia de raiva
A cor move ódio, cuidados
Nas esquinas o perigo ronda
O medo só lhe dá segurança
Se na cabeça a reação pensar.
Ontem, o bom senso extirpado
A coisa feiosa não foi tão rara
Sacada como se fosse o altíssimo
O temerário, o césar ou o pirata
Talvez, só um estúpido corruto.
Não há colírio para dar ao alienado
Objetado, abriga-se na cara de pau
A esperança é a cela aberta da cana
O de lá de cima do domínio se cala
Teme, sente os frutos enfraquecidos.
Se a alma pena chorando de agonia
Não existe sonho que nela se segure
A cultura precisa andar por aí linda
Não deixe nunca a barbárie te matar
Dê violento grito bem aberto ao peito.