Liberdade presa
A liberdade é singela
Quando nos braços da saudade
Fadiga a emoção constante
Salienta a dor
E o dengo da solidão
Ao se encontrar na imensidão.
Brincar com fogo
Quando dói o coração
Ser mensageiro das palavras
Enquanto pensam ser ladrão.
Furtar a emoção alheia
Gera náuseas nas entranhas
Então o que fazer?
Suspirar sem ar,
Mas que ar, só sufoca.
Nem a liberdade é livre
Nem o sorriso é de alegria,
Pois só o amor simplesmente
É quem nos contagia.