Liberdade presa

A liberdade é singela

Quando nos braços da saudade

Fadiga a emoção constante

Salienta a dor

E o dengo da solidão

Ao se encontrar na imensidão.

Brincar com fogo

Quando dói o coração

Ser mensageiro das palavras

Enquanto pensam ser ladrão.

Furtar a emoção alheia

Gera náuseas nas entranhas

Então o que fazer?

Suspirar sem ar,

Mas que ar, só sufoca.

Nem a liberdade é livre

Nem o sorriso é de alegria,

Pois só o amor simplesmente

É quem nos contagia.

ZUKER
Enviado por ZUKER em 09/09/2007
Reeditado em 09/09/2007
Código do texto: T645093
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