Embarcação dos Clérigos
Desfeita a última locomotiva
As vozes desafiam as florestas
As nozes caiam entre as frestas
Da poesia fingidora de narrativa.
As minhas fadigas beligerantes
São feitas entre azias poderosas
Cujas embarcações em instantes
Reparam as atuações imperiosas.
E o banquete vira tortura
Na tragédia navegada em loucura
Surge as convulsões do mal
E punge suas intenções em sal.