Embarcação dos Clérigos

Desfeita a última locomotiva

As vozes desafiam as florestas

As nozes caiam entre as frestas

Da poesia fingidora de narrativa.

As minhas fadigas beligerantes

São feitas entre azias poderosas

Cujas embarcações em instantes

Reparam as atuações imperiosas.

E o banquete vira tortura

Na tragédia navegada em loucura

Surge as convulsões do mal

E punge suas intenções em sal.

O Dissecador
Enviado por O Dissecador em 14/05/2016
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