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Tenho-te sedeado em mim, dentro de meu olhar que lhe rabisca a alma, por olhares que se esgotaram na lembrança, eliminando o som que se conjuga no esquecimento de um sorriso impróprio.
Tenho-te no esquecimento da matéria bruta, tomado pelo gosto do prazer sonhado e da palavra azeda.
Tenho-te sustentando silêncios indizíveis de um ser ausente, servindo de pretexto para justificar o teu orgulho - parcos sentimentos, que minha verdade não contempla.
Pensar-te alimenta minha anatomia, onde te encontro em sonhos de silêncio profundo. Prossigo também sonhando, sufocando essa demência, onde me encontro... lembrando nós.
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Tenho-te sedeado em mim, dentro de meu olhar que lhe rabisca a alma, por olhares que se esgotaram na lembrança, eliminando o som que se conjuga no esquecimento de um sorriso impróprio.
Tenho-te no esquecimento da matéria bruta, tomado pelo gosto do prazer sonhado e da palavra azeda.
Tenho-te sustentando silêncios indizíveis de um ser ausente, servindo de pretexto para justificar o teu orgulho - parcos sentimentos, que minha verdade não contempla.
Pensar-te alimenta minha anatomia, onde te encontro em sonhos de silêncio profundo. Prossigo também sonhando, sufocando essa demência, onde me encontro... lembrando nós.