ANO VELHO ANO NOVO:
Dias idos e vividos,
Dias que vem e são benvindos,
Lembranças que ficam,
Esperanças que se renovam,
Um ano de muitas sombras,
Um ano a acreditar na luz,
São anos que passam,
Ininterruptos,
Com suas dores e amores,
Os homens fazem guerras,
Deuses sonolentos bocejam indiferentes,
A terra sangra,
A fogueira queima,
Multidões seguem em busca de um porto seguro,
Os gritos dos desvalidos ecoam no deserto dos corações insensíveis e não são ouvidos,
Novo ano vida nova? Será o amanhã o hoje repetido,
Os poderosos ditam as regras,
As massas iguais rebanhos os seguem,
Mas viver é preciso sim, navegar também,
O poeta dizia e pensava diferente,
Mas cansou e partiu,
Eu quero ficar e ter olhos para ver,
Pois como dizia o anarquista,
Viva eu viva tu, viva o rabo do tatu;
Um possível feliz 2016 para todos que ainda acreditam que possamos alcançar a Paz.
Valmirolino.
Dias idos e vividos,
Dias que vem e são benvindos,
Lembranças que ficam,
Esperanças que se renovam,
Um ano de muitas sombras,
Um ano a acreditar na luz,
São anos que passam,
Ininterruptos,
Com suas dores e amores,
Os homens fazem guerras,
Deuses sonolentos bocejam indiferentes,
A terra sangra,
A fogueira queima,
Multidões seguem em busca de um porto seguro,
Os gritos dos desvalidos ecoam no deserto dos corações insensíveis e não são ouvidos,
Novo ano vida nova? Será o amanhã o hoje repetido,
Os poderosos ditam as regras,
As massas iguais rebanhos os seguem,
Mas viver é preciso sim, navegar também,
O poeta dizia e pensava diferente,
Mas cansou e partiu,
Eu quero ficar e ter olhos para ver,
Pois como dizia o anarquista,
Viva eu viva tu, viva o rabo do tatu;
Um possível feliz 2016 para todos que ainda acreditam que possamos alcançar a Paz.
Valmirolino.