O fazer
Acho que hoje, pela primeira vez eu não me ati a sonhos,
a dinheiro,
a rancor
e
amargura
Eu senti o prazer humanístico pelas artes
E decidi que de minha vida o quero fazer
Como o vil prazer da silhueta e do peito arfando
Quero sentir o arrepiar do toque das palavras
Entrando em meu coração
Quero viver com pouco, mas com o bem
E com muito dom e amor
Que o Cristo me deu.