Pequeno Príncipe

Sem formosura, apenas um brilho incessante no olhar!
As mãos que se estendiam
Semeavam e cultivavam
Sementes não palpaveis, invisíveis
Regadas pela generosidade das lágrimas...

Até que a brisa da noite e a aurora do dia
O envolveram em seus mistérios.

Hoje,
A pele sensível das mãos
Segura com timidez o pincel
E num instante tinge de azul o céu,
E dá vida aos sonhos aprisionados!







 
SantosRine
Enviado por SantosRine em 29/07/2015
Código do texto: T5327938
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