Poesia sem dono

De tudo que escrevi, não recordo meus escritos, foram momentos passantes, sugados pela mente.

Porem estão guardados, quando lidos me estranho, não me acho no relatado, desconhecido simplesmente.

Como pude ter alcançado,

Aquela linha de poesia.

Um momento inspirado,

Minha alma se conduzia.

O poeta sai de si

Mergulha em outra história.

Eis porque sem ter ali.

Não era a própria memória.

Mario Sapateiro
Enviado por Mario Sapateiro em 18/03/2014
Código do texto: T4734629
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