Não vou dar nome,
a essa saudade,
que me maltrata.
Fantasias repentinas,
me trazem você como imã...
Preciso e devo
me libertar, desse amor
doentio.
Que só me tem
feito sofrer, com  urgência
de te possuir.
Te  pertenço...
E não peço nada em troca.
Sou levada feito um rio,
sem saber onde desaguar.
Mas você tem o dom,
pra acabar com essa saudade, 
insâna e me libertar
desse amor bandido.