Tranquilizantes

Eis que meu peito se enche de dor

Aos poetas um alívio

Em fim matéria bruta para a minha poesia

Fora do consenso, sem senso, onde está meu bom senso?

Perco-me em mim mesmo, nesse buraco que abre as portas da loucura

Dor latente e incontrolável, sem cura, sem som e sem chuva

Vou caminhando por essas ruas

A tua voz me acalma e me tranquiliza, onde esta essá cura?

É o que eu preciso e necessito para não morrer sem ar e sem falar que eu te amo.

Bruna Kelly Gonçalves Lugato
Enviado por Bruna Kelly Gonçalves Lugato em 22/10/2013
Código do texto: T4537257
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