Tranquilizantes
Eis que meu peito se enche de dor
Aos poetas um alívio
Em fim matéria bruta para a minha poesia
Fora do consenso, sem senso, onde está meu bom senso?
Perco-me em mim mesmo, nesse buraco que abre as portas da loucura
Dor latente e incontrolável, sem cura, sem som e sem chuva
Vou caminhando por essas ruas
A tua voz me acalma e me tranquiliza, onde esta essá cura?
É o que eu preciso e necessito para não morrer sem ar e sem falar que eu te amo.