Guerra em Três Atos

Primeiro ato: resignação

Um simbolismo contra inspiração,

Uma doutrina cega, conspiração.

Corruptos algemam a civilização,

Enquanto planejam destruição.

Temendo perder o poder,

Auto proclamam humana exploração.

Assassinam culturas e civilizações.

Conservadores extremistas,

Opressores da antiga geração.

Mantem a "tradição" da nação,

Corrompendo vínculos do passado,

Apenas estimulando a nova tendencia, alienação.

Segundo ato: compreensão

Seu destino não pode ser assim,

Entre na luta, enfrente até o fim.

Confronte a repreensiva opressão,

Entre na ofensiva, crie revolução.

Liberte-se em uma nova ação,

Confronte o medo, libertação.

Quebre as correntes da rotina,

Não aceite falsas confissões.

Cocientes, explicações aparecerão,

Sem mais duvidas, questões.

Apenas esclarecimento e revelações,

Um novo amanhecer, uma nova ressurreição.

Terceiro ato: realização

Uma marcha organizada, união.

Mentes livres, impondo renovações,

Ultrapassando limites da percepção.

Contextos argumentados, crua reflexão,

Disferindo golpes ditos contras lideres,

Arrancando-lhes o sorriso, confusão.

Agora nos livramos da inibição

E os impostos cobrados serão de indignação.

Prepare-sem para a sangrenta guerra de palavras,

Ainda haverá violência, veemência e execuções,

Mas continuem combatendo munidos de clareza.

Promessas vazias nunca terão a minima razão,

E nossa árdua batalha nunca será em vão!

R Castro
Enviado por R Castro em 01/04/2013
Reeditado em 29/06/2015
Código do texto: T4217534
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