Guerra em Três Atos
Primeiro ato: resignação
Um simbolismo contra inspiração,
Uma doutrina cega, conspiração.
Corruptos algemam a civilização,
Enquanto planejam destruição.
Temendo perder o poder,
Auto proclamam humana exploração.
Assassinam culturas e civilizações.
Conservadores extremistas,
Opressores da antiga geração.
Mantem a "tradição" da nação,
Corrompendo vínculos do passado,
Apenas estimulando a nova tendencia, alienação.
Segundo ato: compreensão
Seu destino não pode ser assim,
Entre na luta, enfrente até o fim.
Confronte a repreensiva opressão,
Entre na ofensiva, crie revolução.
Liberte-se em uma nova ação,
Confronte o medo, libertação.
Quebre as correntes da rotina,
Não aceite falsas confissões.
Cocientes, explicações aparecerão,
Sem mais duvidas, questões.
Apenas esclarecimento e revelações,
Um novo amanhecer, uma nova ressurreição.
Terceiro ato: realização
Uma marcha organizada, união.
Mentes livres, impondo renovações,
Ultrapassando limites da percepção.
Contextos argumentados, crua reflexão,
Disferindo golpes ditos contras lideres,
Arrancando-lhes o sorriso, confusão.
Agora nos livramos da inibição
E os impostos cobrados serão de indignação.
Prepare-sem para a sangrenta guerra de palavras,
Ainda haverá violência, veemência e execuções,
Mas continuem combatendo munidos de clareza.
Promessas vazias nunca terão a minima razão,
E nossa árdua batalha nunca será em vão!