Construção Decadente
Encarcerado, estou preso dentro desta mente.
Escondendo por trás de sorrisos vazios,
De felicidades falsas.
Parecia tão simples.
A angústia me faz rastejar de volta na escuridão.
Antes de eu deixar de me sangrar,
Os ecos da minha voz me seguem.
As sombras do meu passado,
Agora, me assombram.
Eu estou caindo mais profundo,
Deslizando nos braços da tristeza.
Construção decadente,
Sem haver serenidade.
Os ecos da minha voz,
Puxam-me para baixo.
O silêncio que me guarda, me aflige.
E meus ecos tornam-se demônios da minha própria concepção.
E esse horror não deve permanecer.
Mas sem haver livre arbítrio,
Eu estou caindo mais profundo,
Nesta construção decadente.