Porque amores não têm esteios...
Fincada a trave, aporto.
Meus descompassados passos exorto...
Tenho firme a mão
E desfolho meu cerne.
Talvez seja eu meu umbigo
Assinto ,e não desdigo
O espelho coteja-me a alma
Mergulho contemplo mi’a face
Calma...
Cada pedaço observo
E no fim de tudo
Fica o que dentro conservo
Eterno escudo...