Porque amores não têm esteios...




Fincada a trave, aporto.
Meus descompassados passos exorto...
Tenho firme a mão
E desfolho meu cerne.


Talvez seja eu meu umbigo
Assinto ,e não desdigo
O espelho coteja-me a alma
Mergulho  contemplo mi’a face
Calma...

 
Cada pedaço observo
E no fim de tudo 
Fica o que dentro conservo
Eterno  escudo...

 

Adah
Enviado por Adah em 22/11/2011
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