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Amores são dores perenes?
Eternamente doentes?
Que dirá-se do efêmero ?
Tenho infindáveis inquirições...
Acordo e durmo flutuando em interrogações
Não sei de mim
Nem do fosso escondido
Será o próximo passo o perdido?
Neste instante meu desejo é de morte
Mas não digo de corpo inumado
Pois isto não quero!
Habito já em sepulcro velado
Digo dum sono perpétuo
Tal infante conto
Digo dum sono de sonhos
Un sogno senza grandi finale
Un sogno meno male...