OS FANTASMAS DO HOMEM

Em vão seria o homem tentar,

Esconder as marcas do tempo.

Tais impressões deixadas no corpo,

Até se disfarçam com o avanço da ciência,

Mas e a alma! Como mudar os registros?

Se esta, a esperteza humana dispensa.

A alma sorri da ignorância do mundo,

Os absurdos mercenários que inventam,

A ignorância fornece facas e punhais,

E o amargo incisivo os humanos experimentam.

Vivem com seus fantasmas que os inquietam,

A insatisfação constrói dúvidas de si mesmo,

E os fantasmas dão o que pensar...

Inquietos, querem respostas urgentes,

Para se frustrar só uma questão de tempo.

Vem de longe a ignorância humana...

NATIVA
Enviado por NATIVA em 07/09/2011
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