GAIVOTA
Um alcatraz bem no alto!
De silhueta perfeita,
recortada no azul puro do céu,
aproveitando o sopro do vento
mantendo-se sem esforço,
como parado no ar.
Não precisa procurar
Por ar quente que o eleve,
graças à sua envergadura,
de incomparável beleza e
perfeita anatomia.
Tem muita gente, que à primeira
lufada de vento contrário,
perde o rumo, deixa-se ir!
Desanima, cambaleia
E vai ao chão afinal.
Prefiro ser como aquela
gaivota que, ao invés, aproveita
o mesmo vento contrário,
para manter-se, serena e
permanentemente no ar!
Um alcatraz bem no alto!
De silhueta perfeita,
recortada no azul puro do céu,
aproveitando o sopro do vento
mantendo-se sem esforço,
como parado no ar.
Não precisa procurar
Por ar quente que o eleve,
graças à sua envergadura,
de incomparável beleza e
perfeita anatomia.
Tem muita gente, que à primeira
lufada de vento contrário,
perde o rumo, deixa-se ir!
Desanima, cambaleia
E vai ao chão afinal.
Prefiro ser como aquela
gaivota que, ao invés, aproveita
o mesmo vento contrário,
para manter-se, serena e
permanentemente no ar!