Ode de Adônis a Afrodite.
Nos teus braços o sonho volta a acontecer
Estradas tornam longos caminhos
Ladeados de flores, campos de alfazema,
Pássaros cantam, a brisa beija...
Os riachos, águas cristalinas refletem sol e céu
E no paraíso do teu regaço.
Quem me dera nunca acordar desse hiato
Onde as liras são beijadas pela brisa
Presenteando com música a vida minha
Onde o espírito repousa
Embriagado da luz fingida da lua
E doces favos de mel dos beijos teus
Aninhado ao seio da pomba branca que voa
Alcançando o nirvana unindo-se a essência tua.
Parnaso! Onde sois minha Deusa.
Eu, seu Deus.
***Reeditado de maio 2008.
Nos teus braços o sonho volta a acontecer
Estradas tornam longos caminhos
Ladeados de flores, campos de alfazema,
Pássaros cantam, a brisa beija...
Os riachos, águas cristalinas refletem sol e céu
E no paraíso do teu regaço.
Quem me dera nunca acordar desse hiato
Onde as liras são beijadas pela brisa
Presenteando com música a vida minha
Onde o espírito repousa
Embriagado da luz fingida da lua
E doces favos de mel dos beijos teus
Aninhado ao seio da pomba branca que voa
Alcançando o nirvana unindo-se a essência tua.
Parnaso! Onde sois minha Deusa.
Eu, seu Deus.
***Reeditado de maio 2008.