AOS POUCOS
 
 
 
Aos poucos se quebram arestas.
Das orgulhosas fases da vida!
Aos poucos os caminhos encontram-se;
Nas longas estradas da vida!
 
Muito aos poucos a terra se ajeita
Desfazendo soberbos conceitos!
Muito aos poucos após as desditas
Derrotas e descaídas,
Após os joelhos no chão!
Vencendo o quase eterno
Orgulho, soberba, mistério
Almas se encontrarão!
 
"Nada nesta vida vale à pena se a alma é pequena!"
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Orgulho, soberba, e principalmente a “falta de amor!”
A base de tudo nesta nobre e preciosa vida !
Há olhos de ver e ouvidos de ouvir!
Basta apenas, querer!

 
ROSA SERENA
Enviado por ROSA SERENA em 04/08/2011
Reeditado em 05/08/2011
Código do texto: T3140175
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