Ser ou não ser
O introspécto molecular da sanidade,
Conjures de perdão e santidade,
Daquele que se diz poeta
E mente falando a verdade.
Natal do peito em vaidade
Solidário com quem?
O mundo não tem piedade,
No fim ficaremos sem!
Poeta do feito maciço
Com lábios de pena e de ouro
Teus versos são como feitiço
Teu declamar feito coro
Mostra pro mundo
Esta abrupta alucinante,
Incoerente, mas relevante,
Não combina dizer,
Mas vale pro mundo escrever.