MEU NINHO
Quero aconchegar-me junto a ti
Acolhê-lo em meu em meus braços,
Apertá-lo junto a mim!
Quero sim!
Quero enlaçar-lhe o pescoço, deslizar-me por seu dorso, afagá-lo sem fim!
Quero sim!
Quero aninhar-me à tua pele, sucumbi-lo com meus beijos, adormecer bem junto a ti!
Quero sim!
Quero afugentar todos os medos,
Confiar-lhe meus segredos, mostrar-me toda á ti!
Quero sim!
Quero inebriar-me deste amor,
Jogar fora toda a dor, suspirar até morrer!
Por, sentir tanto desejo,
No calor destes teus braços,
Que me envolvem tenazmente!
Quero sim!
E, ao raiar de um novo dia
Esperá-lo aqui de novo, em nosso ninho de amor!
Este era o meu sonho
Dantes, tão risonho!
Hoje não quero mais, nunca mais!
Qual a rosa despetalada
Pelos sonhos adversos, perdi a minha paz!
Deixe-me só neste meu ninho
Afasto de mim o reles carinho
Que um dia ousou me ofertar!
Afasto de mim hoje e agora
Os sonhos que foram meus, somente meus!
Tentaste ocupar o tal lugar
Vago que estava em meu coração!
Chegaste tão devagarzinho
Sem sequer fazer alarde
E tentou aqui ficar!
Não pediste nem licença
Adentrou e se postou
Como dono fosse meu!
Renego hoje este sonho
Sigo só o meu caminho
Deito-me serena neste ninho
Que minha mente construiu!
Por não mais permitir
Que invadas o meu mundo
Nem que seja um só segundo
Pois, não quero mais sofrer!
Prefiro apenas deitar-me só!
Neste meu sagrado ninho!
Quero aconchegar-me junto a ti
Acolhê-lo em meu em meus braços,
Apertá-lo junto a mim!
Quero sim!
Quero enlaçar-lhe o pescoço, deslizar-me por seu dorso, afagá-lo sem fim!
Quero sim!
Quero aninhar-me à tua pele, sucumbi-lo com meus beijos, adormecer bem junto a ti!
Quero sim!
Quero afugentar todos os medos,
Confiar-lhe meus segredos, mostrar-me toda á ti!
Quero sim!
Quero inebriar-me deste amor,
Jogar fora toda a dor, suspirar até morrer!
Por, sentir tanto desejo,
No calor destes teus braços,
Que me envolvem tenazmente!
Quero sim!
E, ao raiar de um novo dia
Esperá-lo aqui de novo, em nosso ninho de amor!
Este era o meu sonho
Dantes, tão risonho!
Hoje não quero mais, nunca mais!
Qual a rosa despetalada
Pelos sonhos adversos, perdi a minha paz!
Deixe-me só neste meu ninho
Afasto de mim o reles carinho
Que um dia ousou me ofertar!
Afasto de mim hoje e agora
Os sonhos que foram meus, somente meus!
Tentaste ocupar o tal lugar
Vago que estava em meu coração!
Chegaste tão devagarzinho
Sem sequer fazer alarde
E tentou aqui ficar!
Não pediste nem licença
Adentrou e se postou
Como dono fosse meu!
Renego hoje este sonho
Sigo só o meu caminho
Deito-me serena neste ninho
Que minha mente construiu!
Por não mais permitir
Que invadas o meu mundo
Nem que seja um só segundo
Pois, não quero mais sofrer!
Prefiro apenas deitar-me só!
Neste meu sagrado ninho!