TELEPATIA
Sinto quando sua boca busca-me em versos,
Quando a aura das suas poesias bate-me a porta
Em busca de abrigo...
Quando seu corpo efémero abre-se em ais,
Deixando deliciar-me em instantes pervertidos.
Sinto quando deixas fluir nas suas entranhas,
O desejo que te faz cavalgar no nada;
Que se faz ápice na imensidão do pecado.