AMULETO...
Embora eu desista de olhar a lua...
Mesmo distante do abandono
Que me dás e me situas...
Juro que deixo em meu refúgio
As saudades tuas...
E Tento... Tento...
Caminhar ao vento
Sem tropeçar em pensamentos
Que me façam recordar teu vulto!
Eu não queria...
Existir em tua vida...
Ser essa espécie de amuleto
Da sorte eterna do teu recomeço
Ser a lua prateada em terras vazias
O sol... Que esquenta após dias de frio
O avesso da Eva... Que em teu poema
Dedicas do alto do teu púlpito!
Eu não queria...
Ser o fim... Nem o começo
Mas entendo...
Pois bem sei que um dia
Quando sentires o real vibrar dos tempos
Entenderás a singeleza dos momentos
Em que me deixei ser em pensamento
A verdadeira Eva... Que não merecias...
Embora eu desista de olhar a lua...
Mesmo distante do abandono
Que me dás e me situas...
Juro que deixo em meu refúgio
As saudades tuas...
E Tento... Tento...
Caminhar ao vento
Sem tropeçar em pensamentos
Que me façam recordar teu vulto!
Eu não queria...
Existir em tua vida...
Ser essa espécie de amuleto
Da sorte eterna do teu recomeço
Ser a lua prateada em terras vazias
O sol... Que esquenta após dias de frio
O avesso da Eva... Que em teu poema
Dedicas do alto do teu púlpito!
Eu não queria...
Ser o fim... Nem o começo
Mas entendo...
Pois bem sei que um dia
Quando sentires o real vibrar dos tempos
Entenderás a singeleza dos momentos
Em que me deixei ser em pensamento
A verdadeira Eva... Que não merecias...