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EU, MEU COSMO!
De: Ysolda Cabral
Leio e releio notícias
Tão vazias de mim!
Enxugo lágrimas doloridas,
E vou seguindo mundo a fora,
Sem saber aonde ir.
Aqui e acolá paro.
Descanso um pouco,
E na esperança de algo novo;
Eu volto!
A tristeza invade meu ser,
A saudade ajuda a viver,
E, mesmo devastando a minha alma,
Sou compreensão sem muita calma.
Por uma fração de segundo,
Sinto-me firme, forte...
- Meu próprio Cosmo -
Imune às maldades do mundo.