ha, sei lá, blá...

Do que adianta você ter aparência se a sua doença não te deixar ser livre

Essa hombridade que engolimos, fingimos ser e assim tudo vai nascer e morrer até aprender a pensar

E mentir de verdade, toda a capacidade que sua mente pode gozar desde sempre

Já me recusei a ser o que eu sou, pra ter tudo que ainda vou descobrir a entender

Minhas idéias vem e vão assim como todos que dizem em vão me amar e me odiar sem saber como sou

É fácil dizer que estou aqui entre todos, enquanto minha mente está em todo lugar

E meus motivos não tem importância nem brilho nem reputação, eu vivo de imaginação

Talvez ela alimente melhor que toda discussão morta e sem razão que eu tive pra discutir

Minha sombra mesmo hoje estando fraca, minha mente mesmo agora brilha por todo resto

Por tudo que ainda me resta ou vai me restar de importante, de insignificante que eu deixei pra lá

Você pode ser achar grande, eu prefiro ser imperfeito gosto do que não tem jeito

Eu sou cruel eu me importo comigo, não gosto de ver meus amigos e nem de procurar inimigos

Não quero nada certo nem por isso eu vou ser errado, talvez o errado me venha e se torne o certo que eu nunca imaginei encontrar......

Á alma é barata
Enviado por Á alma é barata em 08/09/2010
Código do texto: T2484811
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.