NO PALCO DA VIDA...
“Aproveito o intervalo para, na coxia,
a máscara jogar ao chão e despir o figurino.
Desnuda...
Abro as comportas e deixo escoar tudo que não estava no script...
Esse momento é só meu.
Não admito platéia!
Irei catar a máscara,
somente quando nenhum soluço mais
fizer meu peito estremecer.
Esse é o sinal de que extraí tudo que doía
e estou preparada para “vestir-me”
novamente e...
Iniciar sorrindo o próximo “ato” desta vida!”
Tânia Camargo (30/07/2010 – 20h:43min)
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