O objeto mais vago...
Este ser que n’ouro vê a rutilância
Esquece que és carne e abjeto,
E vê no mais frugal a importância,
Pensa ser muito mais não passa de objeto,
Lembra do brinquedo, não da infância,
E hoje faz do capital seu dialeto,
Eis que em toda certeza, o fim do ser,
Vejo em teus olhos tristeza, apodrecer...