Jurei...
Jurei que não voltava...
Eis-me aqui, em teus braços, de volta,
no mesmo retorno que te trouxe a mim.
Encontramo-nos ! Desajeitados, tímidos, nos mesmos escombros da cidade, na mesma medida interiorana e noturna.
Gostamos das noites...
...somos mais belos nas noites...
E voltamos ao centro das atenções, agora mais triunfantes, agora mais amáveis.
Nós em evidência,
o áudio estranho nas madrugadas,
um segredo besta que nos mantém,
a mesma rotina gostosa de interior que se aprende entre nós...
Sempre,
quase,
jurando que não se volta ao marasmo da nossa mesmice !