A Força que Desconheço
A força que desconheço
Nem penso em nomear
Ou comparar
Trepida na escuridão interna
Corteja o infame com a doçura do abençoado
Arregala os dentes para a solidão
Irradia vida sob a sofreguidão da dor
A força que desconheço brota da coragem
Da sensibilidade,
Da genética feminina.
Formada por um algo além
Além da racionalidade
Além da intuição
Além até de si mesma
É formada da ilusão certeira da alma
Da fé no amor.
A força que desconheço
Não ouso questionar.
Foi-me uma dádiva
Uma dívida que aprendi a conviver,
A querer
E apreciar os minutos em que foi a única solução
Para meus tremores inválidos da paixão.
A força que desconheço
É minha
Sou eu
A força que desconheço
É a minha ávida esperança fêmea
No bem-querer humano.
A força que desconheço
Nem penso em nomear
Ou comparar
Trepida na escuridão interna
Corteja o infame com a doçura do abençoado
Arregala os dentes para a solidão
Irradia vida sob a sofreguidão da dor
A força que desconheço brota da coragem
Da sensibilidade,
Da genética feminina.
Formada por um algo além
Além da racionalidade
Além da intuição
Além até de si mesma
É formada da ilusão certeira da alma
Da fé no amor.
A força que desconheço
Não ouso questionar.
Foi-me uma dádiva
Uma dívida que aprendi a conviver,
A querer
E apreciar os minutos em que foi a única solução
Para meus tremores inválidos da paixão.
A força que desconheço
É minha
Sou eu
A força que desconheço
É a minha ávida esperança fêmea
No bem-querer humano.