O DESCOMPASSO SE MOSTRA
Cai das pétalas
Das rosas vermelhas
Em plena primavera,
O descompasso se mostra
Totalmente sem mascara
Meu coração com ânsia,
Que com orvalho
Ferido com frio
Sofre pela distancia
Curta que nos separa
Fogo que toma
E lança-se ao meu mar
De sentidos e sentimentos
Do simples tocar
O qual queima meus pensamentos
Feromônios capitados
Pelo meu olfato,
Em minha roupas contidos
Em minhas mão múltiplos
Teoremas de amor
A chave da vida se joga
Pela porta fora, no mundo
De homens robôs, sem sentido
E o sexto sentido que lhe espera
Não é o que tenho
Amante sou do universo feminino
A moda antiga, cortejador
No presente, chavequeiro
Mas, minha natureza se mostra
Explicitamente, que quero ser amado!