O PESO DO MUNDO
Ainda que me pese toda a dor do mundo,
ansio pela sua mão,
desejo seu colo,
acolho suas lágrimas,
conto com a sua alegria.
Mesmo que a dor consuma os desejos
ou faça de fantoches os nossos sentimentos,
só o seu lado me faz bem...me faz tão bem.
Seus limites são os pilares da medida do sério,
seus medos são o gênero do certo.
O mundo vai se amando em si mesmo,
sendo seu própio fim, sua destruição.
E sempre quando olho dentro de você,
vejo o brilho da vida:
um remanso para as minhas causas,
uma saída para os meus defeitos.
Toda a dor que sai de mim, consome
o mundo.
Faz o mundo.
Sem pedir te dou uma rosa, talvez a de Hyrosima,
talvez uma do meu jardim.
A dor do mundo se faz bela, quando há esperança.
Mas é tão cruel, quando não há.
Ainda que me pese toda a dor do mundo,
ansio pela sua mão,
desejo seu colo,
acolho suas lágrimas,
conto com a sua alegria.
Mesmo que a dor consuma os desejos
ou faça de fantoches os nossos sentimentos,
só o seu lado me faz bem...me faz tão bem.
Seus limites são os pilares da medida do sério,
seus medos são o gênero do certo.
O mundo vai se amando em si mesmo,
sendo seu própio fim, sua destruição.
E sempre quando olho dentro de você,
vejo o brilho da vida:
um remanso para as minhas causas,
uma saída para os meus defeitos.
Toda a dor que sai de mim, consome
o mundo.
Faz o mundo.
Sem pedir te dou uma rosa, talvez a de Hyrosima,
talvez uma do meu jardim.
A dor do mundo se faz bela, quando há esperança.
Mas é tão cruel, quando não há.