MAR NEGRO
Num Brasil tão desigual
A vida ainda vale a pena
Pro pão básico de cada dia
Torna-se mais caro esta cena
O Brasileiro deseja mais
Muito além da pele morena
Num oceano de diversidades
O óleo o envenena
Tornando mais caro o peixe
E a liberdade pequena.
Obs:
Adaptação ao poema como dois e dois são quatro de Ferreira Gullar