ONDULADAS
Dou ao mar,
As ondas, onduladas.
Rastejadas do alto,
Infinito do alto mar!
Quebradas, cortadas...
Jogadas, movimentadas...
Nas bordas espumantes,
Simetria do verde mar!
Beijam mansamente,
Chegadas nas areias,
Macias, leves e repousantes,
As areias do alto mar!
Banham os pés nus,
Dos andantes do mar,
Das espécies distintas,
Do infinito alto mar!
Brilham com a aurora,
Apagando no negro negrume,
Do crepúsculo da noite adentro,
No nascer de um novo dia!
Respondem às revoltas,
Dos eminentes oceanos,
Água sal, água vida,
Água viva...água brava!
Incessantes trabalham...
Movimentam dão vida,
Submersas submarinhas espécies,
Dos mistérios do fundo do mar!
Inspiram os viventes humanos,
Nas belas paisagens,
Companheiras pioneiras,
Do poeta sonhador do mar!
No nível do vale mar,
Não cansam não desitem...
São as inspiradoras ondas,
Onduladas do alto mar!
(Versos Sem Rimas Roangas)
Dou ao mar,
As ondas, onduladas.
Rastejadas do alto,
Infinito do alto mar!
Quebradas, cortadas...
Jogadas, movimentadas...
Nas bordas espumantes,
Simetria do verde mar!
Beijam mansamente,
Chegadas nas areias,
Macias, leves e repousantes,
As areias do alto mar!
Banham os pés nus,
Dos andantes do mar,
Das espécies distintas,
Do infinito alto mar!
Brilham com a aurora,
Apagando no negro negrume,
Do crepúsculo da noite adentro,
No nascer de um novo dia!
Respondem às revoltas,
Dos eminentes oceanos,
Água sal, água vida,
Água viva...água brava!
Incessantes trabalham...
Movimentam dão vida,
Submersas submarinhas espécies,
Dos mistérios do fundo do mar!
Inspiram os viventes humanos,
Nas belas paisagens,
Companheiras pioneiras,
Do poeta sonhador do mar!
No nível do vale mar,
Não cansam não desitem...
São as inspiradoras ondas,
Onduladas do alto mar!
(Versos Sem Rimas Roangas)